não aguento. gozaste nitidamente comigo e estou farta de ter o papel secundario. perdi-te, tremo; perdeste-me, desespero; perdemo-nos, morro. há muito tempo que não te percebo, que não entendo os teus gestos, nem a direcção dos teus olhos. não sinto o teu toque, nem te oiço.. há tanto tempo que quase que já me esqueci como é bom tudo isto.
tu sabes, que em momentos dispersos, baixei as guardas, despi-me de tudo o que me magoara e entreguei-me, mas tu nao aguentaste ou não quiseste.. e mais uma vez cai e fui bombardeada. não aguento.
não entendes a brutalidade que foram estes dias, e mais uma vez tentei. chamei-te inocentemente para perguntar pelo diogo e ignoraste com uma frieza que nao te conhecia. foi o fim. a noite ja caira e o coração ja chorara.
fizes-te a tua escolha, respeito-a. só achei que, nem que fosse em nome do que ja fomos, me devias ter dito alguma coisa e nao me ter deixado nesta instabilidade. mas bem, agora já nao importa: o meu coração viu, o meu cérebro assimilou e eu desisti e não voltarei a baixar as guardas tão facilmente..
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